Depois de mais de dez
anos de negociações, o Alcohol and Tobacco Tax and Trade Bureau (TTB)
– órgão do governo americano especializado no comércio de álcool e
tabaco – publicou registro reconhecendo a cachaça como produto
genuinamente brasileiro. Com a medida, a “branquinha”, como é
conhecida no Brasil, deixará de ser vendida como Brazilian Rum e
atenderá pelo nome de Cachaça.
“A cachaça, quando importada pelos Estados Unidos, se enquadrava na classificação tarifária de outras bebidas, ou seja, era classificada genericamente como destilado. A partir do reconhecimento ganha-se identidade, fundamental para ganhar mercado”, afirma Vitória Cavalcanti – Diretora de Comércio Exterior da cachaçaria Pitú.
A aguardente brasileira há tempos caiu no gosto não apenas de brasileiros, mas de americanos, alemães, portugueses, gregos, espanhóis, belgas, italianos, suíços, franceses, ingleses, turcos e irlandeses. A aceitação é tamanha que os fabricantes da bebida tiveram que inovar para se adaptar ao gosto do cliente no que se refere às formas de consumo e praticidade. “Atualmente, as principais cachaçarias do Brasil
Leia mais: http://www.alimentosebebidas.com.br/noticias/2013/499/index.htm
“A cachaça, quando importada pelos Estados Unidos, se enquadrava na classificação tarifária de outras bebidas, ou seja, era classificada genericamente como destilado. A partir do reconhecimento ganha-se identidade, fundamental para ganhar mercado”, afirma Vitória Cavalcanti – Diretora de Comércio Exterior da cachaçaria Pitú.
A aguardente brasileira há tempos caiu no gosto não apenas de brasileiros, mas de americanos, alemães, portugueses, gregos, espanhóis, belgas, italianos, suíços, franceses, ingleses, turcos e irlandeses. A aceitação é tamanha que os fabricantes da bebida tiveram que inovar para se adaptar ao gosto do cliente no que se refere às formas de consumo e praticidade. “Atualmente, as principais cachaçarias do Brasil
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